Segundo informações de um documento da polícia de Los Angeles, após aplicar fortes medicamentos em Michael Jackson para combater o problema de insônia do cantor, o médico Dr. Conrad Murray, percebeu que Michael teria parado de respirar por volta das 11 hs da manhã do dia 25 de junho.De acordo com o site da revista "People", passaram cerca de 82 minutos até um funcionário da casa de Michael ligasse para os paramédicos para pedir socorro, que aparentemente seguiu as recomendações do médico.
A revista "People" declarou que a informação foi divulgada nesta segunda feira, dia 24, junto com outros dados à respeito das investigações sobre a causa da morte de Michael Jackson.
A investigação mostrou que o cantor tinha doses letais do anestésico Propofol no corpo.
O documento obtido pela revista mostram que os investigadores ainda determinam se a morte de Michael foi causado por negligência de um único médico ou ainda "pelo conjunto de tratamentos negligentes administrados por vários médicos" ao longo dos anos.
Por sua vez Dr. Conrad Murray declarou que estava monitorando o cantor constantemente durante a noite na casa de Michael e que administrou o que deve ter sido a dose final de Propofol por volta das 10h40.
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